Desenhos animados podem
conter mensagens subliminares (mensagens subliminares são
sugestões geralmente imperceptíveis ao consciente,
que são embutidas em vidros ou músicas, e que
pela repetição, acabam sendo aceitas de maneira
inconsciente).
Depois que a notícia sobre a existência de imagens
subliminares nos desenhos da Disney foram divulgadas pelo pregador
brasileiro Josué Yrion, radicado nos EUA, inúmeros
pesquisadores saíram à caça de mais evidências.
Infelizmente, para a Disney, a lista foi ampliada. São
fatos e provas contundentes demais para ignorá-los. Até
mesmo pessoas não-religiosas e, portanto, sem o mesmo
interesse no assunto que o pregador, ficaram horrorizadas com
aquilo que estava sendo mostrado a seus filhos em nome da alegria
e do encantamento.
Veja
o que se descobriu: no filme "Mogly", a serpente diz
ao menino que olhe em seus olhos, porque levaria para o abismo,
de onde jamais poderia sair; no filme "Robin Hood",
o herói usa uma bola de cristal para chamar o príncipe
das trevas e faz conjuros com os dedos das mãos, sinais
reconhecidos como os mesmos utilizados pelos satanistas para
invocar demônios; no filme "Hércules",
o diabo sai do meio do abismo e diz que seu nome é Hades,
o senhor da morte; a capa do vídeo "A pequena sereia"
é apontada como pornografia infantil: colunas submersas
têm forma de um membro sexual masculino. No filme, na
cena do casamento, existem sinais de excitação
sexual; no filme "Cinderela", o gato se chama Lúcifer;
o significado indígena da palavra "Pokahontas"
é "espírito invocado do abismo". A garota
do filme vai a uma árvore e consulta o espírito
de alguém que teria morrido há 400 anos.
Homossexuais e lésbicas
Em junho de 1996, 97 e 98, a Walt Disney World foi a anfitriã
do 6.º, 7.º e 8.º Fia Anual de Gays e Lésbicas.
Num desenho animado, os organizadores retrataram o Mickey e
o Pato Donald como amantes homossexuais, e Minnie e Margarida
como lésbicas. A companhia não fez nenhuma objeção
publicamente. Os atores Ernie Sabella e Nathan Lane disseram
que as personagens que
interpretam (Timão e Pumba) no filme "O Rei Leão"
foram as primeiras personagens homossexuais da Disney a aparecer
na tela.
A Disney contratou Devin Smith para produzir os filmes "Dogma",
que ataca o cristianismo, dizendo que a crença cristã
é pouco mais que mitologia, e "A procura de Amy",
sobre um homem que diz ser amado por uma garota, até
descobrir que ela é lésbica. Eu mesmo vi uma chamada
para este filme na TV a cabo HBO no início de julho de
2000. Há um beijo na boca entre garota e sua namorada
(já na própria chamada) que é de tirar
o fôlego. De nós, não delas...
A Disney admitiu em janeiro que o até então inofensivo
desenho animado "Bernardo e Bianca", produzido em
1997, contém imagens subliminares ao longo da fita. A
cena acontece aos 28 minutos do filme: os dois ratinhos - engajados
em ajudar uma menina a se livrar de seqüestradores - então
viajando sobre um velho albatroz. À aterrissagem, o pássaro
perde altura e passa em frente a vários prédios.
Numa janela aparece a imagem pornográfica de uma mulher
expondo o corpo. A Disney só admitiu o que chama de "imagens
de fundo objetáveis" depois que elas apareceram
na internet. A empresa informou que recolheu cerca de 3,4 milhões
de fitas nos EUA.
A cena de nudez no desenho animado amplia suspeitas entre milhares
de cristãos do mundo
inteiro a respeito da idoneidade moral da companhia. Nos EUA,
por exemplo, a numerosa Convenção Batista do Sul,
que agrega cerca de 15 milhões de cristãos, aprovou
há dois anos um boicote a todos os filmes, produtos e
centros de diversão da empresa.
Venenos da Rede Globo
"Pokémon" ("alguns demônios na mochila"
- 'poke'=bolso; 'mon',abreviação de 'demon'. 'Pokemon'=
demônios de bolso) pode ser uma novidade para os pequenos,
mas uma tremenda dor de cabeça para os pais cristãos,
todos instigados ao mal e à violência. O jornal
Folha de S. Paulo, de 14/2/1999 traz a notícia de 685
crianças japonesas internadas após verem uma cena
do
monstrinho Pikachu na tevê. Naquela noite, centenas de
adultos, ao verem a mesma cena no telejornal, também
foram internadas com graves distúrbios.
Demônios? Obsessão? Paranóia? O que sei
é que para um pai consciente isso basta. Claro, você
dirá, isso é normal no mundo de hoje. Para mim
não é.
Conheço crianças com sérias perturbações
(os pais acham que são normais) porque passam as manhãs
vendo esses desenhos, as quais vão se acostumando a imagens
e a realidade de sexo, lesbianismo, violência e satanismo
sem ainda poderem discernir entre realidade e fantasia. Só
que não é fantasia, é realidade! E então
acontece uma verdadeira lavagem cerebral. Matam já desde
pequenos (basta ver quantos assassinatos há nos EUA praticados
por crianças) sem saber o real porquê.
Outro exemplo. Não acham estranho o boneco Tinky Winky,
dos Tele Tubbies, que é masculino, usar bolsa? Ah, disse
a criadora australiana questionada pela "Time", "criança
usa bolsa, saia, qualquer coisa, porque é inocente".
E por que será que ele usa aquele triângulo, símbolo
dos gays na cabeça?
Felizmente a revista "Time" considerou "O rei
leão" como o mais sujo e perverso filme já
produzido pela Disney. Há um leão efeminado, ensinos
de bruxaria, consulta aos mortos e, quando Simbad bate as pernas
em uma pedra e o pó se levanta, aparece a palavra sexo,
em inglês, numa fração de segundo.
Venenos da Editora Abril
De
fato, a Disney caminha à margem da humanidade. Por que
será que o Tio Patinhas não tem esposa? Nem o
Pato Donald? Nem o Mickey? Eles têm sobrinhos. Mas onde
estão os pais dessas crianças ? A Lalá,
a Lelé e a Lili são filhas de quem? E por que
será que o Pateta nunca se casa com a Clarabela? E nem
o Mickey com a Minnie? E a bondosa vovó Donalda casou
com quem para ser avó? Por que ninguém tem esposa
ou marido? Interessante, não? Nenhum valor dos personagens
segue os valores da humanidade. O Patinhas é avarento,
o Donald nervoso, o Pateta é atrapalhado, o Gastão
sortudo, a Maga é feiticeira, o Gansolino preguiçoso,
e assim por diante. Valores? Que valores? Pra piorar, a Disney
retratou os brasileiros através de um personagem vadio,
gozador, desempregado por opção e trambiqueiro:
o Zé Carioca. Para a Disney, ele é protótipo
do nosso povo.
O que estranho em toda essa história é: porque
uma empresa como a Disney chegou a este ponto? Pôr uma
imagem pornográfica num desenho de Bernardo e Bianca?
Para quê? Nessa hora, não tem jeito, tenho de apelar
para Jesus: "A boca fala daquilo que o coração
está cheio", dizia Ele. "Sepulcros caiados",
gritava contra os fariseus, "vocês são bonitos
por fora, mas podres por
dentro".
Será que os batistas, com seu boicote, não tem
razão?
César
Augusto Ribeiro
Especialista em Comunicação pelo Centro Nacional
de Pesquisas Científicas
de Lion (França), com cursos de extensão de TV
na EuroVisão (Genebra,
Suíça), de Rádio (Lausanne, Suíça)
e Audiovisual (Roma). Publicitário, sócio
da agência Marchand Propaganda, em Ponta Grossa (PR).