MUROS
OU PONTES
PR.
FERNANDO IGLESIAS
No dia 13 de agosto de 1961, um domingo, por volta de 1h, o
governo da Alemanha Oriental começou a construir o muro
de Berlim. Mais de
40.000 homens, policiais e soldados ergueram uma cerca de arame
farpado ao longo da cidade. No dia seguinte alguns parentes,
irmãos, pais e filhos, amigos, estavam separados. O objetivo
era que cidadãos da Alemanha Oriental não passassem
para a Alemanha Ocidental.
Logo foi
acrescentado concreto ao arame farpado. E agora havia um muro
de Cimento com 12 Km de extensão, e que prosseguia por
137 Km de cercas de arame, com 3 metros e meio de altura, este
muro recebeu 20 guaritas, de onde soldados atiravam em quem
tentasse passar. Pelo que se sabe foram 192 pessoas mortas,
2000 feridas e 3200 detidas.
O mais incrível
é que por volta deste mesmo período, Brasil e
Paraguai, dois países que no século 19 haviam
travado um conflito sangrento que se estendeu por quase 5 anos,
no mesmo lugar onde se travou a maior das batalhas, a batalha
de Riachuelo, assinavam o acordo de construção
da Ponte da Amizade, que uniria Brasil e Paraguai. Uma ponte
com a extensão de 552,40 metros, com vão livre
de 305 metros e altura de 78 metros. A Ponte da Amizade foi
concluída em 1962. Mas só em 09 de Novembro de
1989, o Muro de Berlin foi derrubado.
Isto tudo
é apenas um retrato da humanidade. Assim. Cheia de Muros
e de Pontes. Muros - que separam até pessoas da mesma
raça, ou de cor, raça, religião e costumes
diferentes. Pontes - que não conhecem desafios naturais,
rios, mares ou até mesmo distâncias, para tentar
unir mais as pessoas. Alguns de nós passamos a vida construindo
Muros, outros Pontes. E você?
É no estado do Rio de Janeiro, a mais ou menos duas horas
da cidade do Rio, bem no alto das montanhas, a uma altitude
de aproximadamente 12000 metros que está a bela cidade
de Nova Friburgo.
Ai, entre
montanhas e vales está uma cidade tranqüila e pacífica.
E é ali que também vivem André Vitor e
Pedro Eduardo. André Vítor tem 8 anos e Pedro
Eduardo, 4. Embora sejam ainda novos, tem muita história
pra contar. Nascidos da mesma mãe vivem no orfanato SEIACA
(Sociedade Evangélica Interdenominacional de Assistência
a Criança e ao Adolescente).
Entrevista no orfanato:
Repórter:
Aonde vocês moram?
André
Victor (8): - Aqui no Seiaca, eu vou mostrar o quarto pra vocês.
Repórter:
Qual é a sua cama?
Pedro Eduardo
(4): - Essa aqui é minha, ele dorme no beliche, ele dorme
encima...
Repórter:
O que vocês gostam de fazer aqui?
Pedro Eduardo
(4): - De brincar, de balançar, escorregar...
André
Victor (8): - De futebol
Repórter:
Vocês gostam daqui?
André
Victor (8): - Eu gosto daqui do Seiaca.
Pedro Eduardo
(4): - Eu também!
Repórter:
Qual o maior sonho da sua vida? O que você sempre pediu
a Deus que acontecesse, o que você mais gostaria de ter?
Pedro Eduardo
(4): - Papai, mamãe, um quarto só pra mim...
André
Victor (8): - Uma família...
O orfanato SEIACA, onde vivem os meninos é um lugar muito
especial onde pessoas maravilhosas sonham em ser a ponte para
a felicidade de muitos. É um lugar maravilhoso que tem
como objetivo completar famílias e realizar sonhos! Afinal,
poder ser criança e saber que temos um pai e uma mãe
que nos ama, é uma das coisas mais maravilhosas desta
vida!
Eu, por
exemplo, tenho muito que agradecer a meus pais pela educação
que me deram. E dos conceitos de família que recebi quando
minha mãe me contava as histórias da Bíblia.
Aliás,
a Bíblia está repleta de revelações
e relatos maravilhosos!
Por exemplo,
uma das coisas de que gostava muito, era quando minha mãe
me contava de como nasceu o menino Jesus. Acompanhe comigo Lucas
2:1 a 7. "Naqueles dias, foi publicado um decreto de César
Augusto, convocando toda a população do império
para recensear-se. Este, o primeiro recenseamento, foi feito
quando Quirino era governador da Síria. Todos iam alistar-se,
cada um à sua própria cidade. José também
subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a
Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém,
por ser ele da casa e família de Davi, a fim de alistar-se
com Maria, sua esposa, que estava grávida. Estando eles
ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à
luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa
manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria".
Alguma vez
na sua vida você já se perguntou: Por que o Filho
de Deus teve que nascer numa estrebaria? Pois eu tenho certeza
que José sim!
Ali estava
José: Havia viajado muito tempo andando a pé,
puxando o burrinho no qual estava mal acomodada sua esposa Maria.
Chegaram cansados da exaustiva viagem, mas não tinham
nem sequer uma cama para acomodá-los. Era uma noite normal
e ali estava José, mais nervoso do que qualquer pai de
primeira viagem. Sim, porque os outros pais pelo menos podiam
contar com a ajuda de uma parteira.
José
deve ter feito tudo o que podia: esquentado a água, preparado
um lugar para Maria deitar-se. Ele fez todo o possível
para que Maria se sentisse confortável no estábulo.
Mas aquele pequeno espaço de tempo enquanto Jesus não
nascia parecia uma eternidade! Maria estava sentindo contrações,
e ele ali, sem experiência. Afinal de contas, ele era
um carpinteiro! Acostumado com a dureza da madeira, em ver nascer
obras de arte em móveis, não em ver nascer seres
humanos. Enquanto o bebê não nascia, com certeza
José se lembrava do anjo que lhe apareceu anunciando
o nascimento de Jesus. Ele tinha que pensar naquele anjo, caso
contrário enlouqueceria!
Afinal de
contas não dava pra entender como o filho de Deus poderia
estar nascendo numa estrebaria!
Com tantos
lugares melhores! O quarto mais simples da casa mais pobre ainda
seria melhor do que aquilo. Aquilo cheirava animal! Como haviam
ido parar ali?
Com certeza
não era o que José havia sonhado para o nascimento
do bebê. De modo algum!
Mas foi
exatamente ali que o Senhor Jesus nasceu! No lugar mais simples
de todos. E até aquele momento, com certeza ainda pairava
no coração de José a pergunta: Por que
aqui, Senhor?
José
era tão humano quanto nós, que muitas vezes nos
perguntamos também: Por que, Senhor? Por que eu sofro?
Por que as pessoas sofrem? Por que crianças são
abandonadas pelos pais?
Entrevista com o casal: Denílson e Elisângela Sanglard.
Repórter:
Há quanto tempo vocês são casados?
Denílson:
- Nós somos casados á 6 anos.
Repórter:
Vocês trabalham?
Elisângela:
- Eu sou enfermeira e meu marido é policial militar.
Repórter:
Como era a vida de vocês?
Elisângela:
- Agente era feliz, graças a Deus sempre o nosso casamento
foi abençoado por Deus, mas sempre faltava alguma coisa.
Denílson:
- Logo que a gente casa, o sonho de todo casal é ter
filhos...
Elisângela:
- Agente tentou durante todos esses anos
Denílson:
- Nós oramos muito pedindo a Deus que nos ajudasse
Elisângela:
- E a pergunta que fazíamos era: O que poderíamos
fazer pra gente ter uma família completa?
O que fazer para sermos mais felizes? E... Finalmente o bebê
de Maria e José nasceu! Ele era lindo! Quanto sofrimento,
quanta ansiedade! Mas de repente tudo havia ficado no passado!
Todo o grande sofrimento parecia ter sido tão pequeno!
Simplesmente
olhar para aquele rostinho já fazia com que tudo tivesse
valido a pena!
Mas a pergunta
permanecia na cabeça de José: Por que, Senhor,
num lugar tão simples, longe dos parentes e amigos? Longe
das comemorações? Por que, Senhor o filho de Deus
teria que nascer assim num lugar tão neutro de influências
humanas? Por que numa manjedoura?
José
ainda se perguntava sem entender, quando de repente, as "visitas"
começaram a chegar! Primeiro foram os animais. Pareciam
saudar a chegada daquEle que um dia, os havia planejado e criado
pelo poder de sua palavra.
Você
pode até dizer que eu estou sendo poético demais!
Mas, pairava no ar entre o bebê Jesus e os animais, a
mesma alegria que eu sentia quando meus avós nos visitavam
em casa. E meus irmãos e eu tínhamos que ceder
nossas camas para que eles pudessem dormir. Havia um regozijo
em emprestar a estrebaria para o Filho de Deus!
Então,
de repente, de uma maneira estranha, inesperada e reveladora,
começam a aparecer "visitas humanas!" Pastores,
que no meio da noite guardavam seu rebanho!
A primeira
coisa que veio à mente de José: - Visitas? Mas,
como pode ser? Nós não tivemos tempo de convidar
ninguém! - Nossos parentes estão longe daqui!
E neste lugar não temos nenhum amigo, nenhum sequer!
Imagine
então o discurso dos visitantes: - Boa noite! Somos humildes
pastores de ovelhas, somos pastores mas gostamos muito de orar
e louvar ao Senhor. Bem... e sabe, todas as noites nos reunimos
para adorar ao Senhor. Nesta noite enquanto adorávamos,
de repente apareceu no Céu um... Acreditem, um anjo!
E depois um coro de anjos! Que cantavam uma música maravilhosa
dando "glórias a Deus nas maiores alturas",
e assim fomos avisados de que havia nascido na Terra aquEle
a quem sempre adoramos. Ouvimos a linda música, demos
glórias e louvamos ao Senhor juntamente com eles, e então,
viemos aqui para adorá-lo pessoalmente.
José
mal podia acreditar no que acabava de escutar! No mesmo instante
em que estava questionando a Deus o não haver sequer
visitas, de repente, do nada surgem estes pastores convidados
por anjos! O Senhor era mesmo demais!
Então,
quando tudo parecia terminado, quando parecia não faltar
nada para completar o cenário da manjedoura, chegaram
mais convidados. Quem seriam eles?
Chegaram
montados em cavalos lindíssimos e com roupas majestosas
e imponentes: - Com licença, permitam nos apresentar:
Somos Reis vindos do Oriente, gostamos de estudar as profecias
e sempre adoramos ao Senhor no país onde vivemos. Vimos
à estrela e viemos para adorar ao Filho de Deus!
José
ficou arrepiado! Imagine só! Reis vindos do Oriente!
Quanto estes homens tiveram que viajar! E com que antecedência
foram avisados por Deus! Mesmo antes de Maria começar
a ter as primeiras contrações; eles já
estavam á caminho.
E, enquanto
José ainda se perguntava como faria o parto, eles já
estavam se aproximando dali!
E, como
haviam chegado ao lugar exato? Sim, o Senhor Deus os havia guiado
também de uma maneira muito estranha e maravilhosa!
E enquanto
José olhava para aquela cena na manjedoura, de repente
ele pôde sentir o momento mágico que estava vivendo!
Ali estava o cenário completo! Parecia impossível!
Mas ali, naquela manjedoura, estavam unidos os convidados: Quem
eram?
1- Animais
2- Humildes
pastores de ovelhas
3- E Reis
Todos tão diferentes um do outro. Três grupos tão
diferentes e tão unidos entre si! Tão diferentes
e tão juntos!
Ali estava
o grupo mais unido que já existiu no universo! O que
os unia? Com certeza não era a religião, nem a
classe social, nem condições financeiras, nem
mesmo a nacionalidade. O que os unia ali era apenas: Jesus.
Aceitaram
um convite para se unirem em adoração ao Rei do
universo! Sim um convite para a União e a Adoração!
Agora sim José podia entender porque ali. Naquele lugar!
Aquele era
um terreno livre de influências. Naquela noite em Belém
só estavam os que aceitaram um convite para adorar ao
Senhor! Ali não estavam autoridades cumprindo papéis
políticos, nem parentes com vínculos familiares,
nem pessoas que gostariam de estar em suas casas, mas precisavam
cumprir um compromisso social e familiar de visitar um bebê
recém-nascido. Ali também não estavam tantos
outros, que também foram convidados através das
profecias, mas não aceitaram o convite. Sim, estavam
apenas os que aceitaram! Unidos em adoração!
Ricos adorando
com pobres, pastores bem pertinho de reis. Não havia
diferença, pois o Senhor Jesus os unia.
Entrevista com o casal: Denílson e Elisângela Sanglard.
Denílson:
- Bem eu sempre quis adotar uma criança desde solteiro.
Elisângela:
- Mas eu não! Eu me esquivava da conversa. Eu achava
que não era a mesma coisa, que o amor ia ser diferente,
eu queria ter o meu próprio filho.
Denílson:
- Mas eu aos poucos fui falando com ela, que a adoção
era algo bonito. Que a gente não só ia tirar uma
criança das ruas, mas principalmente que a gente ia dar
amor, carinho e compreensão.
Elisângela:
- Quando a gente foi começando a entrar na no mundo da
adoção, nos acostumando com a idéia da
adoção, eu fui percebendo que a adoção
é uma via de mão dupla. A gente ganha muito mais
do que a gente dá. Percebemos também que não
somos só nós que temos amor para dar. Eles também
têm. E ouvir um "eu te amo" espontâneo.
Quando fomos ao Seiaca o Pedro Eduardo (4) já veio nos
receber no portão. Então com autorização
do orfanato começamos a trazer ele pra nossa casa, pra
passar o fim de semana. Depois nós o adotamos.
Denílson:
- Os outros irmãos menores já haviam sido adotados.
E ficou o André Victor. Nós sempre levávamos
o Pedro Eduardo(4) para ver o André Victor(8), e aí
ele chegou para a minha esposa e falou:
Elisângela:
- "Olha você agora é mãe dele? Então
você é minha mãe também, eu sou irmão
dele!".
Denílson:
Começamos também a levar o André Victor
pra nossa casa...
Elisângela:
- Ele vinha um fim de semana e dois não, depois um sim
outro não, depois um sim e outro sim. Até que
um dia ele veio e não voltou mais.
Denílson:
- Ficamos com os dois! Alguns pais tem que esperar alguns anos
pra ouvir o filho chamar: Mamãe! Papai! Eu já
recebi eles falando!É muito emocionante quando eles nos
chamam de papai e mamãe. Antes era só eu e minha
esposa...
Elisângela:
- Agora nós somos muito mais felizes. Algumas pessoas
que eu não via a algum tempo, hoje me encontram e perguntam:
O que foi que aconteceu? Você está com uma cara
ótima! Eu sempre fui uma pessoa feliz, mas agora eu sou
uma pessoa completa! Eu tenho o amor dos meus filhos, eles estavam
de um lado querendo amor e nós também do outro
lado querendo amor, e Jesus foi à ponte entre nós
e hoje nós somos uma pessoa completa.
O orfanato SEIACA surgiu pela idéia de uma pessoa que
tinha em seu coração o amor de Cristo. Esta idéia
foi que uniu estas pessoas pelo resto de suas vidas, e vai dar
a eles uma experiência que só eles podem viver!
É isto o que acontece quando deixamos que o verdadeiro
amor de Cristo nos una.
Agora quero
fazer a você uma pergunta importante. É para você
pensar e meditar: Se você vivesse na época de Jesus,
será que você estaria entre aqueles que aceitaram
o convite para adorar o bebê? Ou estaria entre o grupo
que vivia estudando a palavra, as profecias, mas não
conseguiu atender ao convite?
Se você
quer saber em que grupo estaria, é fácil! Olhe
ao seu redor. Tente enxergar onde está o bebê Jesus
para que seja visitado por você. Sim! Ele ainda está
entre nós! Quer ver o que Ele diz em Mateus 25:34 a 40:
"Então dirá o rei aos que estiverem á
sua direita: Vinde benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino
que está vos está preparado desde a fundação
do mundo. Porque tive fome, e me deste de comer, tive sede e
me deste de beber, era forasteiro, e me hospedaste-me, estava
nu e me vestiste-me, enfermo e me visitastes, preso e foste
ver-me. Então os justos dirão: Senhor mas quando
foi que o vimos com fome, sede, forasteiro, nu, enfermo, ou
preso? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos
afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos
irmãos, a mim o fizestes".
O que você
está planejando para este natal? Apenas uma árvore
de natal recheada de presentes? Que tal visitar a Cristo? Ele
diz: Quando você visita a um destes meus pequeninos, a
mim me visita!
Sabe, Jesus
está dizendo mais do que apenas algumas palavras de efeito.
Ele quer mais do que apenas dizer sábios provérbios
ou ditados para a vida. Ele está falando de relacionamento
com Ele!
Preste atenção
e verá que esta é acena do juízo final!
Ali estão os salvos e os perdidos diante do Senhor!
À
direita estão os salvos. Foram salvos pela graça
de Jesus, não pelas obras que realizaram. Mas eles têm
uma bela ficha de prestação de serviço!
O que está escrito na ficha deles? Sua escolaridade?
Sua conta bancária? Sua habilidade para pregar sermões
na televisão ou ajuntá-los em grandes igrejas?
Seus grandes
milagres? NÃO!
Está
escrito na ficha deles: "deram de comer aos famintos, deram
de beber aos sedentos, deram calor humano aos abandonados, vestiram
os nus, confortaram os enfermos e visitaram os presos".
"Jesus habita nos esquecidos, faz morada nos ignorados,
vive no meio dos enfermos. Se quisermos ir ver a Deus, ir visitá-lo,
devemos ir até onde estão os humilhados, os rejeitados
e os abatidos. E lá o encontraremos!"!
Jesus derruba
os Muros que separam nações, ele dá sentido
a esta vida sem sentido. Jesus não é o melhor
construtor de pontes, Ele é a própria PONTE QUE
UNE AS PESSOAS! E ele nos convida e nos dá a oportunidade
para nós sermos seus construtores!
É
isso que podemos perceber da cena da manjedoura: Jesus é
a nossa força! E a força que é Jesus, manifesta-se
através de nossa União!
Oração
Querido Deus obrigado pelo presente que o Senhor nos deu, o
seu próprio Filho, que veio para unir a todos nós.
Obrigado também porque Jesus é a ponte que liga
o céu a terra, pois Ele sempre será Divino e Humano.
Te pedimos que unidos a Ti possamos também permanecermos
unidos uns aos outros e assim, numa grande corrente de amor
possamos reconhecer que somos teus filhos, portanto somos irmãos.
Faça Senhor do nosso coração uma manjedoura,
para que o Menino Jesus possa habitar em nós. Amém. |